quarta-feira, 28 de julho de 2010

A REN E AS OUTRAS

Público - O Douro não é da REN, é património mundial!

Eu e muitos portugueses estamos fartos dos atentados paisagísticos que esses senhores monopolistas fazem da  e na propriedade alheia, sem dar cavaco a ninguém. Gostava de ver os estudos e impacte ambiental. Gostava que dividissem parte dos lucros com os incómodos e desvalorização que fazem na propriedade privada, e na saúde pública. Tenho a certeza que nenhuma desas redes doentias passa sobre casas e quintas de políticos e gestores das ditas.
Gostava que se fosse justo neste país com tanta potencialidade.
Gostava de ver essa cablagem doentia para as populações, para a  natureza e para a paisagem ser banida. Enterrada. Os custos de hoje são lucros amanhã!
Haja visão e não apenas expoliação.
Estou farto do meu país ser um a nação adiada!
.

2 comentários:

RENATA MARIA PARREIRA CORDEIRO disse...

E hás de ver! Meu querido, não podia deixar de vir dar-te um beijo e força!

Simplicidade*

Queria, queria
Ter a singeleza
Das vidas sem alma
E a lúcida calma
Da matéria presa.

Queria, queria
Ser igual ao peixe
Que livre nas águas
Se mexe;

Ser igual em som,
Ser igual em graça
Ao pássaro leve,
Que esvoaça...

Tudo isso eu queria.
Ser fraco é ser forte!
Queria viver
E depois morrer
Sem nunca aprender
A gostar da morte.
Pedro Homem de Mello*

Até mais*****

PS: Não sei se tenho este direito, mas cuidado com este *Sempre Jovens*. Não te empolgues à primeira. Calma, examina do começo ao fim do texto, in loco, de preferência. Onde está publicado originalmente. Muitas vezes, o estribilho, repetido sem cessar, no fim de um post algo como: * o mundo te reduzir a miúdos* , desvirtua a proposta original. É aí que se peca por *petição de princípio*. É por aí que se perseguem pessoas que fazem trabalho honesto e que acabam adoecendo e tendo de fechar, temporariamente, alguns blogs.
Desculpe-me, mas não não paro de chorar.

Carla Ribeiro disse...

Sendo sincera, sempre ouvi Portugal como um país parado e preso aos seus problemas como um navio ancorado em lugar nada propício. Hoje enxergo-o como um potencial sendo adiado. Será?